Rio de Janeiro (PT)

Atualização | 17.fev.2014

2 Dias na Cidade Maravilhosa
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Lapa


Arcos da Lapa
O fim de semana começou com um happy hour na Lapa, bairro boêmio que tem uma mistura de pessoas, tribos e culturas que me parece bem a cara do Rio: gringos, cariocas, turistas, gente saindo do trabalho, gente de férias, gente de várias classes sociais, gostos musicais, religiões, etc. Essa área do centro antigo ainda tem alguns exemplos da arquitetura Portuguesa em bom estado de conservacao, muita arte de rua e grafite, além da  "Escadaria Selaron", que vale a pena ser vista. É cheia de botecos e locais de música ao vivo, o que torna a área uma das melhores para apreciar a essência da cultura popular do Rio de Janeiro.

Grafite na Lapa

Paramos no Bar da Boa (Rua Mem de Sá, 69), que tem uma empadinha fantástica e cerveja estupidamente gelada. Para um gostinho da música ao vivo local e bom samba, fomos ao Carioca da Gema (que felizmente tem ar condicionado) e vimos Teresa Cristina, filha do Paulinho da Viola, dando um verdadeiro show com sambas clássicos, deliciosos!

Praia de Ipanema


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No sábado passamos um tempo na Praia de Ipanema, Posto 9. A temperatura erade 37C, sensação de 50C, a areia estava queimando nossos pés e a agua do mar estava morna ... Nao parece o melhor programa do mundo, mas de verdade, nao tem nada mais gostoso para relaxar e aproveitar o dia ... 

Bike Tour
Decidimos explorar mais a zona sul da cidade, regiao de Copacabana, Ipanema, Leblon e Lagoa e a melhor maneira de aproveitar ao máximo o tempo é usar as bicicletas compartilhadas patrocinadas pelo Itaú.
A dica sobre as bikes, que funcionam como as bikes Divvy aqui em Chicago, é já se cadastrar e baixar o app antes de chegar ao Rio assim não se perde tempo com isso lá:
Cadastro: http://www.movesamba.com.br/bikerio/
App: http://www.movesamba.com.br/appbikerio/

Comidinhas:



Barco de Sushi no Yume
Bar Garota de Ipanema na Rua Vinicius de Moraes

Dois restaurantes bem bacanas para conhecer:

Braseiro da Gavea: picanha e um maravilhoso arroz com brocolis. Sei que eh estranho elogiar tanto assim arroz com brocolis, mas esse realmente eh especial. O restaurante tem uma atmosfera meia de boteco, mas é  bem tradicional e ate vimos 2 globais por lá.

Yume Sushi na Rua Pacheco Leao, logo atras do Jardim Botanico. Sushi maravilhoso e o restaurante é lindo, tem que conhecer o salao de trás: la as mesas estao sobre um aquario gigantesco, tem se que tirar os sapatos e andar sobre um piso de vidro, bem legal.

Amazonia Soul, localizada na esquina da Rua Teixeira de Melo com Rua Prudente de Morais, em frente a uma pracinha que um mercado hippie nos fins de semana, para experimentar uns sorvetes feitos com frutas "exóticas" da Amazonia: provamos Açaí e Castanha do Pará, mas as opções são várias como Umbú e outras frutas que nem lembro o nome. Ambos foram absolutamente incríveis e refrescante.


Morro da Urca & Pão de Açúcar




Queriamos ter um pouquinho mais de contato com a Mata Atlantica, que eh tao impressionante e extensa na cidade, super mesclada com a paisagem urbana, que deixa o Rio tao lindo. Pesquisando um poucos sobre opcoes de trilhas urbanas, encontrei o artigo abaixo no "O Globo" sobre a subida do Morro da Urca, que se foi uma experiencia bem bacana, alem de ser gratuita e nao precisar de guia. A descricao da trilha e como chegar la no artigo eh perfeita, o nivel de dificuldade eh facil-medio, levamos entre 45'-1h para subir e tomamos muita agua no caminho. De quebra vimos alguns macaquinhos e varios pe de jaca, que convenhamos sempre impressiona pelo tamanho da fruta alem de ser novidade para os gringos.

Trilha do Morro da Urca
[Toda a descricao e dicas da trilha foi publicado no blog Viajologia de Haroldo Castro]
                                    

Uma alternativa saudável para subir o Morro da Urca – aquele que dá acesso ao Pão de Açúcar – é fazer a trilha que vai até o topo. Além de evitar a longa fila para ingressar no bondinho (fila que me tomaria uma hora), o exercício da subida é revigorante e o custo do passeio é zero.





O ponto de saída é a Praia Vermelha. A praça é flanqueada por prédios militares de arquitetura sóbria, o Instituto Militar de Engenharia e a Escola de Comando de Estado Maior do Exército. Na praia, as duas fortalezas antigas se transformaram em uma escola municipal e no restaurante do Círculo Militar.

Olhando para o mar, vou até a ponta da praia à esquerda, passo pela escola municipal e chego no início da Pista Claudio Coutinho. O caminho, homenagem ao ex-treinador da Seleção Brasileira de Futebol e também capitão de artilharia, é asfaltado e plano. A pista, também chamada de Estrada do Costão ou Caminho do Bem-Te-Vi, tem 1,25 km e margeia as encostas do Morro da Urca e do Pão de Açúcar, com uma constante vista para o mar. Foi aberta pelo Exército no final dos ano oitenta.

Um dos moradores locais é o sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus). Estes micos são originários da Mata Atlântica do Nordeste, mas foram introduzidos no sudeste, certamente através davenda (ilegal) de animais de estimação. Depois de soltos nas matas, eles se adaptaram perfeitamente ao clima do Rio de Janeiro e também à farta comida oferecida pelos turistas.

Antes de chegar à metade da Pista Claudio Coutinho, há uma placa, à esquerda, assinalando o início da trilha do Morro da Urca. A primeira subida, com muito barro, dá a impressão que o caminho pode ser penoso e escorregadio. Mas logo os degraus preparados com troncos de árvores organizam o trajeto.

À minha frente, encontro duas famílias de franceses, com várias crianças. Uma delas vive no Brasil, a outra chegou na véspera. Mas, mesmo assim, estão dispostos a fazer a trilha. “Quando alguém vem me visitar no Rio, o primeiro passeio que faço é por esta trilha. Subimos mais rápido a pé do que pelo teleférico, pois a fila é sempre grande”, afirma a francesa residente no Rio.

Depois de um pouco menos de uma hora, sem presa, parando para conversar e tomar folego, chego aotopo dos 220 metros do morro. O primeiro mirante é ao lado da estação do bondinho. Tenho a Praia Vermelha aos meus pés, com o Morro da Babilônia logo em frente.

Para descer, a melhor opção é esperar até o pôr-do-sol. A partir das 19 horas, os empregados do teleférico têm a permissão de deixar a catraca livre para aqueles que subiram o morro a pé possam descer gratuitamente no bondinho.



Onde Ficar:
Nos hospedamos no Atlantis Copacabana Hotel, padrao Ibis, excelente localizacao para ir as praias de Ipanema e Copacabana e bom café da manhã: 
Vista da cobertura do hotel 



Algumas opcoes adicionais de hospedagem no Leblon:


2- Flat Leblon Service
Rua Professor Antônio Maria Teixeira, 33 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ
Este é colado no Shopping Leblon!!

3- Parthenon Top Apart
Rua João Lira, 95 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ

4- The Claridge
Rua Rainha Guilhermina, 156 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ

5- Hotel Ritz Plaza
Avenida Ataulfo de Paiva, 1280 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ

6- Apart Hotel Monsieur Leblond
Avenida Bartolomeu Mitre, 455 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ

7- Leblon Inn
Rua Dias Ferreira, 15 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ

8- Palladium
Rua General Artigas, 200 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ

Nesse site, é possível ver um pouquinho de cada um:
http://www.barraleme.com/Hoteis/Leblon%20Flat/leblonFlat.ht
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MAIS FOTINHOS!